A festa da Taça
Ontem, e como é hábito, fui acompanhado pelo meu irmão, que, à última hora, acelerou os seus deveres profissionais para me poder acompanhar. Ver a bola acompanhado dele tem outro interesse: é um período em que podemos estar juntos e pôr a conversa em dia.
Voltemos ao jogo. Quando entrei no estádio, as bancadas estavam mais despidas que o habitual mas algumas das caras de sempre estavam nos seus lugares. Atrás de nós, nas cabines das rádios vejo a cara do nosso antigo jogador Fernando Mendes, agora no papel de comentador. Espero que com um pouco mais de controlo sobre aquela raça que lhe era característica e que hoje em dia apenas vejo no Sá Pinto.
Que dizer da jogada do primeiro golo? Que é uma pena os golos serem atribuídos a quem empurra a bola e não possam ser partilhados por quem os constrói. O Jorginho é um jogador excepcional na maneira como trata a bola. O lento Meyong teve depois o seu momento: bem colocado e sem necessitar de correrias (para isso temos outros jogadores) rematou colocado e fez o segundo. A seguir o Vitória fez o que lhe tenho visto fazer, infelizmente, demasiadas vezes: recuou e defendeu-se. Isso pode ser fatal contra uma equipa com João Tomás e o excelente Wender que mais uma vez fez um golo bem desenhado. Os minutos finais foram de aflição com Bruno Moraes desnecessariamente a juntar a mão onde a cabeça era suficiente. No fim, Igor, ao que sei cedido pelo Braga, colocou o resultado final em 3-2 e o Bonfim explodiu.
Como diz a marcha: "Gritemos todos Vivó Vitória!".
Voltemos ao jogo. Quando entrei no estádio, as bancadas estavam mais despidas que o habitual mas algumas das caras de sempre estavam nos seus lugares. Atrás de nós, nas cabines das rádios vejo a cara do nosso antigo jogador Fernando Mendes, agora no papel de comentador. Espero que com um pouco mais de controlo sobre aquela raça que lhe era característica e que hoje em dia apenas vejo no Sá Pinto.
Que dizer da jogada do primeiro golo? Que é uma pena os golos serem atribuídos a quem empurra a bola e não possam ser partilhados por quem os constrói. O Jorginho é um jogador excepcional na maneira como trata a bola. O lento Meyong teve depois o seu momento: bem colocado e sem necessitar de correrias (para isso temos outros jogadores) rematou colocado e fez o segundo. A seguir o Vitória fez o que lhe tenho visto fazer, infelizmente, demasiadas vezes: recuou e defendeu-se. Isso pode ser fatal contra uma equipa com João Tomás e o excelente Wender que mais uma vez fez um golo bem desenhado. Os minutos finais foram de aflição com Bruno Moraes desnecessariamente a juntar a mão onde a cabeça era suficiente. No fim, Igor, ao que sei cedido pelo Braga, colocou o resultado final em 3-2 e o Bonfim explodiu.
Como diz a marcha: "Gritemos todos Vivó Vitória!".
2 Comentários:
Às 1:33 da tarde , LA disse...
Obrigado!
Que esta seja a casa dos vitorianos. Vá deixando os seus comentários por aqui e obrigado pela referência.
Às 2:58 da tarde , Pedro F. Ferreira disse...
Desejo-vos (e ao Vitória) muitas vitórias. Com a excepção dos jogos com o meu Glorioso e com a minha Briosa. :)
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